domingo, 20 de julho de 2014

A construção de uma sociedade melhor nunca nascerá de uma atitude contemplativa! Vamos #cidadanear




Eu não temo os neologismos, principalmente os do bem! A palavra cidadanear não está no dicionário, mas este neologismo - que é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova - nasce grande e importante, como um modo de vida, de comportamento, de cidadania!

Aqui explico para todos o que é este novo verbo da língua portuguesa que criamos para auxiliar essa nossa caminhada rumo ao mandato de Deputado Federal, numa forma mais simples de resumir nossas propostas.

Desde pequeno aprendemos que a faixa de pedestre é para o pedestre e ele tem a preferência para atravessar a pista. Que não se deve jogar lixo na rua, furar uma fila, que sempre é para darmos o lugar para quem precise mais que nós, seja uma pessoa na melhor idade, uma mulher grávida ou com criança no colo, ou uma pessoa portadora de alguma necessidade especial. Aprendemos que não é correto obter vantagens ilícitas e, pior, quando se colocam interesses pessoais na frente dos direitos das outras pessoas.

Como vemos, me refiro a vários atos do cotidiano de forma separada, isolados no dia a dia de todos nós, mas que, se bem observados, formam um conjunto de ações que se transformam em gestos e atos de cidadania, que iniciam sua formação na infância, com a família, e se desenvolvem ao longo da vida, com a sociedade.

Mas o exercício da nossa cidadania vai além! Devemos ter atitudes ativas na busca do bem comum e na exigência do respeito aos nossos direitos e a correta e eficiente gestão da coisa pública!

A construção de uma sociedade melhor nunca nascerá de uma atitude contemplativa. É indispensável o posicionamento do cidadão reivindicando, contestando e agindo em benefício de um mundo melhor, mais justo e equânime. Não podemos ficar apenas contemplando as coisas à distância, sem participar do trabalho de transformação do homem e da sociedade.

A omissão não deixa de ser uma forma de anuência tácita com os desmandos com a coisa pública! No dia em que o ser humano deixar de se indignar, ele será uma máquina, um robô programado apenas para existir, nunca para viver. A omissão jamais trará paz de consciência, ainda que a anestesie.

Um pensamento que talvez melhor defina essa afirmação é do presidente norte-americano Abraham Lincoln que afirmou: “Você não consegue escapar da responsabilidade de amanhã esquivando-se dela hoje”.

Por isso tudo é que o voto consciente também é um exercício de cidadania!

Em outubro, todos nós iremos às urnas eleger Presidente da República, Governadores, Senadores, Deputados Federais e Estaduais. O exercício da cidadania e a projeção que o voto efetua em nosso quotidiano são dois assuntos que, volta e meia, entram no debate.

O voto é o exercício maior da cidadania! É o instrumento que traduz os anseios pelas mudanças! Esse poderoso instrumento que determina o destino das políticas públicas, às vezes pode apenas dar a continuidade a várias mazelas, se não visto cautelosamente pelo eleitor.

Em contrapartida, casos como “compra” de votos (quem detêm o poder econômico, detêm o poder político), considerados como crime eleitoral, são vivenciados no mundo da política. O que vende o voto por uma cesta básica ou outro artifício, vende a sua liberdade, sua cidadania, a sua dignidade.

A política é um instrumento de auxilio ao progresso social. Uma busca em melhorar as instituições e dar o exemplo de comprometimento com o bem coletivo.

Assim, teremos sempre que repudiar toda e qualquer ação que atente contra a sociedade em que nos encontramos. Não iremos fazer das nossas tribunas palcos de desagravos ou de avaliação desta ou daquela conduta, mas não poderemos deixar de nos indignar com a miséria, a falta de atendimento médico, com as filas do INSS, com a impotência de reação diante da corrupção, a violência, os desmandos e o uso da máquina pública para interesses pessoais.

Se ficarmos apenas observando, sem reagir ou participar, só contemplando a condução da coisa pública à distância, sem participar do trabalho de transformação do homem e da sociedade, jamais conseguiremos evoluir em questões básicas, como infraestrutura, saneamento, saúde, educação e segurança e ficaremos a repetir lamúrias!

Estar à margem das discussões sociais do mundo em que vivemos é pura arrogância de quem não se sente inserido em um contexto de ação e transformação.

#cidadanear é isso! É praticar a cidadania no nosso dia a dia. A pessoa que sai de casa, vota e depois nem se lembra mais em quem votou também é um eleitor. Mas quem vai votar sabendo quem está escolhendo, que acompanha o mandato do seu eleito, que cobra dele ações para melhorar a vida da população, este sim está exercendo na sua plenitude o seu voto!

No dia da eleição ele não foi votar; ele foi além: ele foi #cidadanear. Cidadanear pode até ser um verbo novo, mas é um comportamento que já deveríamos estar praticando há tempos!

#Cidadanear é praticar a cidadania, é ser do bem!

#cidadanear, porque nós somos cidadãos!

#somosgoias e nós podemos mais!

#CasteloBrancoDeputadoFederal4343

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